Buscando uma solução rápida durante a pandemia que assolou o mundo em 2019, as “vacinas” foram introduzidas rapidamente, trazendo esperanças ao mundo.
Como todos estavam desesperados, inclusive os profissionais de saúde que tinham seus consultórios e salas de hospitais lotados, poucos questionaram os ingredientes dessas “vacinas”.
Hoje, diversos profissionais observam algo de muito errado e grave acontecendo como sequela dessa “vacinação”, a chamada Síndrome Pós Spike.
Vamos começar do começo, falando sobre o que são as proteínas Spike.
Proteínas spike são aminoácidos que ficam na superfície do vírus da COVID-19, como se fossem anteninhas, as quais o vírus usa para grudar nas nossas células. Estando “grudado”, ele invade a célula, se multiplica usando o nosso DNA e explode a célula para recomeçar.
Os cientistas das “vacinas” decidiram criar uma substância que contivesse um material genético chamado mRNA (temos também, ele é como se fosse um carrinho de compras, que leva proteínas e outros ativos para um lado e para outro durante um momento de produção do DNA) capaz de neutralizar essas proteínas spike do vírus.
Porém, aconteceu o contrário.
As “vacinas”, finalmente, chegaram como um guarda-costas sanguinário fortão, protegendo os vírus e aumentando o poder dessas proteínas spike.
Elas modificam os anticorpos das pessoas, que mudam o formato da proteína spike, facilitando a contaminação, e a própria proteína spike destrói células endoteliais, encontradas na parede dos vasos sanguíneos, atingindo o cérebro com facilidade.
Além disso, a proteína spike traz à tona alguns vírus que estavam adormecidos, como da herpes zoster e o vírus Epstein-Barr, que provoca dor de garganta, febre, cansaço recorrentes. Se familiariza?
O Dr. Roberto Zeballos afirma que todos que tivemos contato com o vírus da Covid-19, criamos uma “fábrica de spike” na nossa microbiota intestinal, e que a “vacina” destrói o grupo de bactérias dessa microbiota responsável por destruir o vírus.
Como resultado, por a proteína spike ser altamente inflamatória, as pessoas estão apresentando sintomas graves que nunca melhoram, como:
- Cansaço crônico
- Alteração de memória
- Formigamento nas extremidades
- Síndrome mastocitária (resultando em crises de alergias violentas)
- Herpes
- Reativação de doenças autoimunes
- Dificuldade respiratória
- Redução de rendimento nos esportes
- Miocardite
- Formação de trombos e coágulos
Agora, o que fazer? Existe solução? Algum dia, teremos a nossa saúde de volta?
A resposta é SIM! Doutores como o Dr. Roberto Zeballos, têm apresentado sucesso, com diversas terapias que incluem a desinflamação e a modulação da microbiota intestinal.
Nós, da Florum Scientia, afirmamos que a inflamação vai sempre persistir enquanto houver a Tríade da Doença, na qual os metais tóxicos, os parasitas e a disbiose intestinal perpetuam a inflamação crônica, pois se retro-alimentam.
O início da sua solução deve começar com a DESINTOXICAÇÃO: aqui você deve mudar alguns hábitos, parar de comprar alimentos industrializados, colocar um filtro de água na sua casa (para não usar mais água de torneira), trocar produtos de higiene pessoal e cosméticos, trocar produtos de limpeza, e DESINTOXICAR ATRAVÉS DAS 3 FASES com FLORUM METAIS OFF.
O passo 2, é através da DESPARASITAÇÃO: Nesse passo, você deve fazer um protocolo estratégico durante a Lua Nova e Lua Cheia do mês, e repetir a cada 2 ou 4 meses, para destruir mais de 100 espécies de parasitas. Sugerimos o Kit 3D, que dá acesso ao PROTOCOLO 30D3D, que são 30 dias de protocolo estratégico para os 3 passos.
O passo 3, é a DESINFLAMAÇÃO: nessa fase, após desintoxicar e desparasitar, estimulamos a imunidade com nutracêuticos, alimentos e fitoterápicos, e modulamos a microbiota com dieta também.
Acabou o problema? Não, pois a contaminação é constante; portanto, devemos nos manter vigilantes e repetindo os passos 1, 2 e 3 em forma de manutenção.
